Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO |
As palavras de hoje são para chamar atenção de nós todos. Semana que vem, por exemplo, será momento de mais uma decisão sobre a variação da taxa de juros, a famosa SELIC.
Ontem a Presidente do Brasil visitou a Capital do Estado na “calada da noite” para estender o programa Minha Casa Minha Vida.
O Prefeito de Goiânia em entrevista disse que já sabia há muito tempo dos problemas financeiros da Capital.
Os vereadores moderados declinaram seu apoio ao atual Prefeito.
Classes trabalhistas em greve.
A linda Goiânia agora anda repleta de buracos e mal cuidada, e crescem os assaltos e mortes.
A economia duvidosa. Os preços dos bens e serviços subindo como nunca.
E, enquanto isso… a exposição agropecuária atazanando os goianienses que residem nas proximidades do evento ou até mesmo aqueles que precisam passar por lá. O estacionamento da festa é um dos mais onerosos do momento, detalhe que a maioria em área pública.
Dificuldades não faltam.
Diante desse cenário, questiono-me: onde estão nossos direitos com relação aos impostos diretos e indiretos pagos? Aliás, em que estão aplicados estes valores? E você? Já parou para refletir sobre a situação atual em que está inserido?
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
Fonte: Folhaz.
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Compartilhando idéias e experiências sobre o cenário tributário brasileiro, com ênfase em Gestão Tributária; Tecnologia Fiscal; Contabilidade Digital; SPED e Gestão do Risco Fiscal. Autores: Edgar Madruga e Fabio Rodrigues.