São Paulo – Informações e procedimentos contábeis, fiscais e trabalhistas precisos, transparentes, claros, úteis e disponíveis representam hoje, de acordo com empresas de auditoria, um poderoso fator de vantagem competitiva para as companhias, independentemente do tamanho.
Adotar essas práticas significa não apenas dar passos em direção à governança corporativa, mas também possibilitar a obtenção de crédito e ampliar os negócios. Não custa lembrar que transparência e prestação de contas – consideradas pilares fundamentais da governança corporativa – são princípios básicos no mundo das grandes corporações. Mas agora já vem se disseminando entre as MPMEs.
“A transparência e a prestação de contas, além da responsabilidade corporativa, são fortalecidas com o papel do auditor interno no monitoramento dos negócios para o alcance dos objetivos”, diz o gerente da área de Risk Advisory da empresa de consultoria BDO, Luiz Fiore.
Segundo ele, a função efetiva de uma auditoria interna auxilia a organização a melhorar seus processos de negócios com a atribuição ou delegação clara de responsabilidades e com a visão integrada do ambiente de negócios.
Fiore lembra que, até pouco tempo atrás, apenas as áreas de controladoria e de contabilidade se preocupavam com controles e riscos. Mas hoje todas, incluindo as áreas operacionais, mostram-se mais preocupadas com a gestão de riscos de negócios e demandam trabalhos de auditoria interna.
Vladimir Goitia
Fonte: DCI – SP via Mauro Negruni
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