O professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) Newton Marques repercute as medidas anunciadas pela nova equipe econômica, como ajustes no seguro-desemprego, na pensão por morte e no abono salarial.
Ajustes nos gastos de alguns benefícios trabalhistas, como seguro-desemprego, pensão por morte e abono salarial, estão entre medidas que deverão ser tomadas pela nova equipe econômica para reequilibrar as contas públicas e colocar a economia brasileira nos trilhos do crescimento.
Com os cortes, o governo espera uma redução significativa nas despesas com os três benefícios, que representam R$ 70 bilhões por ano.
A reforma no abono salarial e no seguro desemprego nem saiu ainda do forno do Palácio do Planalto, mas já enfrenta a resistência das centrais sindicais. As entidades afirmaram entender a necessidade de sanear as contas públicas, mas não estão dispostas a abrir mão de direitos trabalhistas.
Para repercutir o assunto, o Com a Palavra… entrevistou o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) Newton Marques. Segundo ele, os cortes previstos não necessariamente representam o fim de benefícios, mas ajustes necessários. Marques também afirma que as medidas anunciadas indicam um comprometimento do governo com a economia do país.
Fonte: Agência Câmara de Notícias via Mauro Negruni
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