Pular para o conteúdo principal

Sefa mostrará a empresários uso da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica

A emissão ao consumidor da Nota Fiscal Eletrônica será
obrigatória para mais de 700 empresas no Pará
Antes de tornar obrigatória a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica no Pará, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) promoverá uma série de reuniões para informar ao empresariado e a contadores a utilização da nova ferramenta. Já estão marcadas cinco reuniões, que acontecerão a partir de junho, com representantes das 706 empresas que serão obrigadas a adotar a nota eletrônica.

Nesta terça-feira (17) será realizada a primeira reunião, às 18 horas, na Associação Comercial e Empresarial de Santarém, no oeste paraense, com a presença do coordenador do projeto estadual da NFC-e, José Guilherme Koury. Na sexta-feira (20) haverá palestra no Rotary Ananindeua, na Cidade Nova 2, na Região Metropolitana de Belém, e no dia 24 de março a reunião será em Marabá, no sudeste paraense, com o auditor de receitas estaduais Francisco Carolino.

No dia 09 de abril acontecerá outra reunião em Santarém, em parceria com o Sescon (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Pará), e, no dia 21 de maio, em Paragominas, no sudeste. “Estamos fazendo parcerias com instituições, como a Associação Comercial do Pará e o Sescon, para divulgar as regras de obrigatoriedade da NFCe, que começa em junho deste ano. Vamos visitar o interior para esclarecer a legislação e tirar dúvidas, para que todos os contribuintes de ICMS possam fazer a transição do cupom fiscal para a nota eletrônica com tranquilidade”, explica José Guilherme Koury.

O novo documento fiscal passará a ser obrigatório para 706 estabelecimentos comerciais do Pará. A NFC-e é um documento digital, emitido e armazenado eletronicamente, que documenta as operações comerciais de venda presencial ou entrega em domicílio ao consumidor final, pessoa física ou jurídica, em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente.

O diferencial da NFCe é o código de barras, o QR Code, lido por meio de um aplicativo no smartphone, ou por uma chave de acesso. O novo documento começou a chegar ao consumidor em agosto de 2014. Atualmente, 13 empresas emitem o documento fiscal. Mais de 157 mil NFCes foram emitidas desde o ano passado. Além da capital, Belém, há emissões em Tucuruí, Novo Progresso, Parauapebas, Marabá, Juruti, Ananindeua e Xinguara.

Software – A Associação Comercial do Pará (ACP) vai disponibilizar um programa emissor gratuito de NFCe para o empresariado paraense. O serviço foi comunicado ao coordenador do projeto estadual da NFCe, em reunião realizada em fevereiro.

O software gratuito é um modelo de negócios premiado pelo Inova NFCe de 2014, na categoria “Soluções em nuvem”, e permite a integração com outros softwares para fornecer ao empresário soluções escaláveis para a NFC-e, a partir de um produto totalmente gratuito.

Para baixar aplicativo no smartphone e ler o QR Code é só acessar o link
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.am.prodam.leitor. Mais informações estão disponíveis no site www.sefa.pa.gov.br/nfce ou pelo fone 0800.725.5533.

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda do Pará | Ana Marcia Pantoja via Roberto Dias Duarte

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O sol nunca deixa de brilhar acima das nuvens

Sempre que viajo e vejo esta cena fico muito emocionado. O Sol brilhando acima das nuvens. Sempre me lembro desta mensagem: "Mesmo em dias sombrios , com o céu encoberto por densas e escuras nuvens, acima das nuvens o Sol continuará existindo. E o Sol voltará a iluminar, sem falta. Tenhamos isto sempre em mente e caminhemos buscando a luz! Quando voltarmos os nossos olhos em direção à luz e buscamos na vida somente os lugares onde o Sol brilha, a luz surgirá" Seicho Taniguchi Livro Convite para um Mundo Ideal - pág. 36 Que super mensagem Deus nos oferta.  Você quer renovar a sua experiência com Deus?  Procure um lugar quieto e faça uma oração sincera a Deus do fundo do seu coração pedindo para que a vontade dele prevaleça em sua vida. Tenho certeza que o sol da vida, que brilha acima das nuvens escuras, brilhará também em você !!!

Sonegação não aparece em delação premiada, mas retira R$ 500 bi públicos

Empresário que sonega é visto como vítima do Estado OS R$ 500 BILHÕES ESQUECIDOS Quais são os fatores que separam mocinhos e vilões? Temos acompanhado uma narrativa nada tediosa sobre os “bandidos” nacionais, o agente público e o político corruptos, culpados por um rombo nos cofres públicos que pode chegar a R$ 85 bilhões. Mas vivemos um outro lado da história, ultimamente esquecido: o da sonegação de impostos, que impede R$ 500 bilhões de chegarem às finanças nacionais. Longe dos holofotes das delações premiadas, essa face da corrupção nos faz confundir mocinhos e bandidos. O sonegador passa por empresário, gerador de empregos e produtor da riqueza, que sonega para sobreviver aos abusos do poder público. Disso resulta uma espécie de redenção à figura, cuja projeção social está muito mais próxima à de uma vítima do Estado do que à de um fora da lei. Da relação quase siamesa entre corrupção e sonegação, brota uma diferença sutil: enquanto a corrupção consiste no desvio

Antes e depois de uma auditoria

O povinho inflexível rsrs